Como melhorar a gestão da farmácia de manipulação? 3 dicas práticas

Gestão da farmácia de manipulação

Escrito por

Equipe La Cutanée

Grande parte do sucesso de uma empresa depende das habilidades administrativas dos responsáveis e sua equipe.

Para garantir bons resultados é imprescindível aderir às melhores práticas de gestão da farmácia de manipulação, principalmente se considerarmos o crescimento da demanda e o aumento da competitividade nesse setor.

Precisamos falar da importância de se implementar uma cultura de inovação e melhorias contínuas para que, assim, seja possível atualizar métodos, processos e produtos de modo ágil e sustentável.

Por isso, hoje queremos trazer algumas dicas que podem ajudar a potencializar a gestão da farmácia de manipulação. Preparado?

1. Otimize o gerenciamento do estoque

Saber gerenciar o estoque de maneira atenta e estratégica é imprescindível para a manutenção adequada das operações.

Uma estratégia eficiente de gestão de estoque garante o controle sobre o fluxo da entrada e saída dos medicamentos e produtos, evitando que o estabelecimento acabe vendendo menos por conta da falta de unidades. Além disso, evita prejuízos com o desperdício de matérias-primas que podem vir a perder a validade.

Nesse sentido, é importante realizar análises minuciosas sobre os índices de saída de cada item, a fim de evitar erros de quantidade e proporção na hora de fazer um novo pedido.

Procure um sistema que permita realizar integrações entre os diferentes setores de sua farmácia. Assim, a tomada de decisões se tornará mais assertiva, e prática também.

2. Atenção para as matérias-primas

A RDC 67/2007 estabelece que as farmácias de manipulação devem ter todos os seus procedimentos de operação escritos para que seja possível fazer análises de cada novo lote de produto que chega ao estabelecimento.

Dado esse contexto, é preciso analisar e registrar as seguintes características organolépticas:

  • viscosidade;

  • densidade;

  • pH;

  • grau ou teor alcoólico;

  • peso médio;

  • teor do princípio ativo;

  • volume;

  • dissolução;

  • pureza;

  • microbiológica.

3. Expanda o conceito de controle da qualidade

Para além dos laboratórios que cuidam especialmente da verificação e certificação das fórmulas, o controle da qualidade deve ser um conceito mais amplo, capaz de envolver e engajar toda a farmácia de manipulação, incluindo seus fornecedores, clientes e, claro, a própria equipe.

Com dispositivos e processos que visam assegurar a qualidade nas diversas “pontas”, a gestão do negócio também é beneficiada, pois passa a contar com mais dados para análise.

Os colaboradores podem participar ativamente dessa melhoria, fornecendo suas impressões, opiniões e sugestões sobre quais fatores observam em determinado departamento ou atividade. Além das clássicas “urnas”, dos quadros de ideias e das reuniões de alinhamento, é possível adotar plataformas que facilitam a comunicação, já que podem ser acessadas de diferentes lugares e aceleram o levantamento de soluções. É preciso ser dinâmico, rápido e estar por dentro das novas tecnologias.

O controle da qualidade deve permear a farmácia de manipulação desde a seleção dos fornecedores, passando pelo rigor dos laboratórios, escolha dos profissionais, ambientação, comunicação visual e marketing, até o atendimento e pós-atendimento ao cliente. Bons produtos e formulações são essenciais, mas é a experiência, sobretudo, que fideliza 😉

É claro que há muitas outras práticas para melhorar a gestão da farmácia de manipulação. Para saber mais, acompanhe as próximas postagens e assine a nossa newsletter para ficar sabendo de tudo em primeira mão!

 

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